Com origem, carácter e identidade do Dão o novo branco da No Rules Wines “revela todo o esplendor do terroir que lhe deu origem”, no ano de 2022, com as uvas colhidas da vinha da Torre em Girabolhos, aldeia de Vila Nova de Tazem, no vale do Mondego, sub-região da Serra da Estrela, conhecida pela sua frescura e altitude.
“Um vinho para agora e para o futuro. Viva o Dão” – É com esta afirmação que se apresenta Manifesto, uma criação de Tiago Macena, que chega para surpreender e marcar presença no universo dos vinhos premium portugueses. Para atingir esta qualidade e expressão, o vinho estagiou 11 meses em barrica nova de carvalho francês, seguido de um longo repouso em cave (durante mais de dois anos), antes de ser lançado. “Queríamos que fosse um vinho do lugar. Deixámo-lo crescer com o tempo necessário, para agora chegar ao mercado como um vinho maduro e pronto a ser bebido com prazer”, destaca o enólogo. A produção é muito limitada – há menos de 1000 garrafas disponíveis, que podem ser adquiridas pelo PVP de 50 euros.
Em causa está um vinho composto pelas castas Bical, Malvasia-Fina, Cerceal-Branco e Encruzado, plantadas nos anos 80 e colhidas em simultâneo, respeitando a diversidade natural da vinha. A fermentação arrancou em depósito de inox e parte do mosto foi transferido para duas barricas novas de carvalho francês de 500L, onde completou a fermentação e estagiou durante quase um ano.
Com um aroma complexo, com “notas de pedras molhadas e fruta citrina”, como limão, toranja e maçã golden, “Manifesto” é um vinho com uma frescura vibrante, estrutura firme e textura elegante, onde a acidez natural da sub-região da Serra da Estrela se expressa com equilíbrio e profundidade. “É um grande branco do Dão, com ambição, mas sem excessos. Um vinho de finesse e estrutura, onde a sub-região da Serra da Estrela se prova pela frescura ácida e pela generosidade de fruta citrina”, sublinha Tiago Macena.
Para revelar toda a sua frescura e riqueza aromática, o “Manifesto” deve ser consumido entre os 12 e os 14 graus, e preferencialmente num copo de balão amplo, que permita sentir “toda a complexidade do vinho”. À mesa, revela-se um “verdadeiro camaleão”, harmonizando com comida de conforto, como uma pizza artesanal ou mais sofisticada, com pratos asiáticos, como ramen ou pato laqueado, e ainda com pratos vegetarianos como legumes assados ou tofu grelhado.
Ainda de acordo com o enólogo, a estrutura rica e acidez crocante deste vinho conferem-lhe um notável potencial de evolução, permitindo crescer em garrafa durante os próximos 7 a 10 anos, ganhando novas camadas de complexidade e profundidade.
Recorde-se que o Manifesto já está disponível no mercado, pelo PVP de 50 euros. Pode ser adquirido em www.vinha.pt e www.noruleswines.com/