Carlos Reynolds representa a sétima geração da família de origem inglesa que, desde 1850, tem trazido inovação aos vinhos e região do Alto Alentejo. As novas colheitas tinto, branco e rosé a que dá nome são as mais recentes novidades da Reynolds Wine Growers, que chegam ao mercado prontas para acompanhar as refeições dos dias quentes.
A partir de Arronches, distrito de Portalegre, a Reynolds Wine Growers conta uma história de família através dos seus vinhos. Cada gama recebe o nome de uma das gerações dos Reynolds. É na Herdade da Figueira de Cima que o produtor Julian Reynolds dá continuidade ao histórico legado familiar que já tinha, desde o século XIX, introduzido na região a tradição francesa de fazer vinhos, com recurso a estágio em barrica, e ainda a casta Alicante Bouschet.
Carlos Reynolds, filho do produtor, é o mais novo da família a dar nome a uma gama de vinhos que transparece a versatilidade, jovialidade e força da sua geração, bem como o perfil rigoroso e singular da produção da Reynolds Wine Growers. Ao mercado, através da distribuição da Heritage Wines, chegam agora as novas colheitas tinto, branco e rosé desta marca.
Carlos Reynolds Branco 2021 e Carlos Reynolds Rosé 2021, à mesa, convidam à companhia de refeições frescas de verão, servindo de aperitivo ou acompanhando grelhados de peixe, mariscos e sushi. O primeiro conta com as castas Arinto (50%) e Antão Vaz (50%), apresentando cor limão e aromas a fruta amarela e leves notas florais. Já no rosé, um 100% Aragonez com uma límpida cor salmão, é possível identificar frescas notas de morango com chocolate.
A estação mais quente pode pedir, naturalmente, pelos brancos e rosés, mas isso não deixa de fora a elegância que os tintos conseguem trazer à mesa. Carlos Reynolds Tinto 2020 acompanha, sobretudo, pratos como os grelhados de carnes vermelhas e brancas ou petiscos tradicionais. De cor violeta escura e intensa, os seus aromas de fruta madura, fresca e focada em ameixa e cereja preta sairão sublinhados quando o vinho for decantado antes de servir.
Na composição deste tinto predomina a casta-rainha para os Reynolds, Alicante Bouschet (50%), num blend com Trincadeira (30%), Touriga Nacional (10%) e Syrah (10%). Cada casta é colhida no seu momento ótimo e em vindima noturna, à semelhança do que acontece na produção do branco e do rosé. Contudo, este tinto diferencia-se pelo seu estágio de seis meses em tonéis de carvalho francês, seguido de um ano em garrafa, antes da comercialização.