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    Quinta do Pôpa lança branco de curtimenta e dois ânforas no Douro

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    Atrever-se a sonhar é algo que está no ADN de José Ferreira (Zeca do Pôpa) e que conseguiu transmitir de forma bastante assertiva aos seus filhos Vanessa e Stéphane Ferreira (Netos do Pôpa), que elegeram este como o momento para a Quinta do Pôpa, no Douro, lançar um trio de vinhos ousados. Sob o motto ‘Dare to Dream’, são um branco de curtimenta e dois ânfora, um branco e tinto.

    José Ferreira sentiu, desde cedo, que fora o “escolhido” para correr atrás e concretizar o sonho do seu pai Francisco Ferreira (Pôpa): comprar uma quinta no Douro para produzir vinhos em nome próprio. A Quinta do Pôpa é um projeto familiar, atualmente liderado pelos irmãos Vanessa e Stéphane Ferreira. Netos do afamado Pôpa e herdeiros da sua garra, têm vindo a aportar irreverência e audácia ao projeto, mas sem nunca esquecerem o que a tradição tem de bom, perpetuando-a. O perfil de vinhos da Quinta do Pôpa conjuga frescura, expressão do terroir e do ano de colheita, levado ao “extremo” nestes novos vinhos, cuja pureza na feitoria faz exaltar isso mesmo e o meticuloso trabalho na vinha e na adega. O conceito e identidade desta coleção são inspirados numa frase que José Ferreira transmitiu inúmeras vezes aos seus filhos – “Estamos todos na mesma estação, só agarra o comboio da oportunidade quem realmente quer!” – e reflete viagens – ao passado, mas que são motores de futuro. A família materna de Vanessa e Stéphane é alentejana, sendo as ânforas típicas de lá. O recurso aos métodos de vinificação e estágio usados nestes vinhos é, por isso, uma viagem a esse passado e às tradições de outros tempos. Em cada garrafa há um “bilhete” destacável, que contém uma frase inspiradora e a numeração do vinho (edições limitadas e numeradas). A caixa, de madeira, simboliza a mala de viagem.

    Segundo os Netos do Pôpa: “O ‘Curtimenta’ representa o ‘cool side’ dos nossos brancos; é rebelde e invulgar, combinando a riqueza de um tinto com a frescura das uvas brancas. Costumamos dizer que com ele demos uma nova cor à nossa oferta de vinhos. Os vinhos de ânfora são um elo indubitável ao passado. Usámo-las pelo seu romantismo enquanto técnica ancestral de vinificação e também pela interatividade ímpar que têm com o vinho, principalmente na extração da acidez – aspeto comum aos vários vinhos Pôpa.”. Com certificação ‘Vegan’ podem ser vendidos em separado, por €29,50 a garrafa, ou em trio em caixa (mala) de madeira, por €88,50.

    ‘Dare to Dream’ é o chapéu de uma linha experimental de vinhos, mas que são para ter continuidade, estando já em carteira as novas colheitas – que, a cada ano, só têm luz verde se cumprirem os perfis idealizados por Stéphane Ferreira, agora em dupla e harmonia com Carlos Raposo, o novo enólogo da Quinta do Pôpa.

    Pôpa Curtimenta branco 2019

    Garrafas: 2422 • Álc.: 10,5% • Acidez Total: 6,7g/l • Acidez Volátil: 0,50g/l • pH: 3,18 • Açúcares Totais: 0,6g/l

    O ‘Pôpa Curtimenta branco’ é um branco que se faz como um tinto, promovendo o contacto do mosto com as películas. Feito de Viosinho e Verdelho, em Vinhas Velhas, o seu processo de vinificação começa com um choque térmico, para que o mosto arrefeça o máximo possível, permitindo que a fermentação alcoólica se desenrole de forma livre e espontânea. Já vinho, o estágio foi feito em barricas usadas de 225 litros e sem qualquer aplicação de sulfuroso. O resultado é um branco mais rico e, por conseguinte, com potencial de evolução. Não deixa de ser um branco gentil, elegante, fresco e com alguma mineralidade. Tem notas cítricas, que dão uma frescura ao leque aromático muito agradável. Na boca, tem um ataque elegante com um volume que cresce com o passar do tempo e um final focado na acidez, com uma boa elegância e uma persistência aromática grande. É complexo, com presença de tanino e acidez, o que lhe confere versatilidade gastronómica.

    Pôpa Amphora branco 2018

    Garrafas: 1977 • Álc.: 13,5% • Acidez Total: 6,5g/l • Acidez Volátil: 0,40g/l • pH: 3,23 • Açúcares Totais: 1,3g/l

    Feito no Douro, com uvas de Vinhas Velhas plantadas em altitude, segue os métodos antigos de produção típicos do Alentejo: maceração pré-fermentativa e fermentação com massas em ânfora, seguida de estágio em borras totais, com contacto liquido-película dentro da ânfora e estabilização natural. Estágio em ânfora com resina de pinho. É um vinho que se nota que é mais quente, que foi vindimado um pouco mais tarde e que tem mais extração, por isso mais potente e isto derivado também ao tempo que teve em contacto com as películas e com a sua oxigenação. Notas de fruta de caroço, de casca branca, tipo pêssego e alperce, assim como notas de mel, melaços e compota. Na boca, apresenta um ataque mais guloso e cheio, sendo mais volumoso que o seu antecessor e tem os amargos típicos dos vinhos que fazem maceração pelicular. Acaba longo com os amargos, que preferência o prolongamento de boca e o envelhecimento em garrafa.

    Pôpa Amphora tinto 2018

    Garrafas: 2977 • Álc.: 13,5% • Acidez Total: 4,5g/l • Acidez Volátil: 0,76g/l • pH: 3,67 • Açúcares Totais: 0,6g/l

    No tinto, a vinificação é feita de forma natural em ânforas (de 1000 litros, tal como o branco) e estágio com massas, entre Setembro e Dezembro. Maceração pós-fermentativa. Estabilização natural. Estágio em ânforas com resina de pinho. É um Touriga Nacional em Vinhas Velhas, típico do Douro, com potência e fruta madura, mas com a subtileza da rusticidade que é característica da vinificação em ânfora. As primeiras notas são claramente de fruta vermelha madura, mas seguidas da frescura da folha de eucalipto, num aroma fugaz que abre o nariz. Depois do vinho abrir, notam-se especiarias, como pimenta branca. Na boca, temos um vinho ainda jovem e cheio no que toca ao potencial de evolução. Revela taninos muito bem polidos e integrados, que acompanham um volume médio e o final de boca.

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