A Quinta do Minho, que conta com 40 hectares, nasceu em 1990 em Póvoa do Lanhoso perto de Braga, tendo resultado da fusão de duas das mais antigas quintas ali existentes: Quinta do Bárrio e a Quinta da Pedreira.
A casa principal remonta ao séc. XVIII e tem vindo a ser gradualmente recuperada para apoio a atividades ligadas ao turismo vitivinícola. Com um “terroir” típico do alto Minho, o seu vinho elegante e fresco tem por base a casta Loureiro, rainha desta região. Este projeto é uma continuidade da grande parceria entre Leonor Freitas e o enólogo Jaime Quendera.
Segundo Leonor Freitas, o projeto vai muito além da produção de vinho verde: “o enoturismo será uma realidade e terá de ser na Casa Ermelinda Freitas. Ao fim ao cabo o que esta Pandemia nos trouxe foi a união, a reflecção da equipa da Casa Ermelinda Freitas na luta por novos mercados, novas tecnologias, novas atitudes de modo a que possamos vencer aquilo que nos era desconhecido. O enoturismo penso que cada vez mais vai fazer parte como um complemento da dinamização da viticultura, das empresas, e também a divulgação das regiões. Os Vinhos Verdes e a Quinta do Minho não poderão ignorar esta realidade, e será um passo muito que queremos dar. Sendo os Vinhos Verdes únicos no mundo, mais se justifica desenvolver o enoturismo e receber de modo a podermos partilhar e divulgar esta realidade, os seus vinhos, e a sua região”.