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    13ª Edição de Invisível: supera os limites

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    Costuma-se dizer que o número 13 dá azar. Pois bem, esta 13ª edição do INVISÍVEL – o “blanc de noir” produzido pela Ervideira desde 2009 – que apesar de ser lançada a uma sexta-feira, é a prova de que as superstições podem ficar de fora já que não só ultrapassou o marco das 100.000 garrafas produzidas como, para poder abastecer o mercado, já 25% desse stock foi vendido.

    De acordo com Duarte Leal da Costa, Diretor Executivo da Ervideira, “que o INVISÍVEL é um dos grandes sucessos da Ervideira, não tínhamos dúvidas. Agora, que ano após ano, a sua procura continuaria a aumentar ao ponto de ultrapassarmos este ano as 100.000 garrafas e de vendermos 25.000 destas antes sequer do seu lançamento, para abastecer o mercado e tê-lo pronto para o dia do anúncio, é obra! Estamos, uma vez mais muito entusiasmados com este lançamento. É, realmente, um vinho que nunca deixa de nos surpreender.”

    Importa recordar que quando foi lançada a primeira edição, em 2009, disponibilizaram 9.000 garrafas para o mercado. Desde então que a produção tem vindo a aumentar, graças aos vários investimentos da empresa em plantar novos hectares de Aragonez – casta que dá vida a este vinho – tendo, na sua 12ª edição, em 2021, produzido 80.000 garrafas. Nestas 13 edições, a empresa ultrapassa as 750 mil garrafas de INVISÍVEL.

    Da criação ao sucesso

    Em Portugal nunca se tinha produzido e certificado um vinho desta natureza. O primeiro desafio passava pela certificação como um vinho tinto (pois era feito a partir de uvas tintas) ou como um branco (pela sua cor). Quando o caso foi apresentado à Comissão Vitivinícola do Alentejo (CVRA), o vinho foi aprovado como DOC, no entanto após a aprovação, como se tratava de uma monocasta, não poderia ser DOC. O vinho foi então novamente para certificação como Vinho Regional Alentejano Branco e foi novamente aprovado.

    Ultrapassado o primeiro nível desta nova criação, chegou a altura de determinar qual a garrafa e qual o nome. A dúvida que se colocava era se o vinho manteria a cor incolor ou se esta evoluiria. Optou-se por se escolher uma garrafa escura género Borgonha – que na área do Alentejo se utilizava raras vezes e normalmente era destinado a tintos de grande destaque – e escura para o proteger da luz.

    Ainda sem nome, Duarte Leal da Costa recorda o momento inesperado em que se chegou ao INVISÍVEL, “com toda a equipa à mesa a provar o vinho enquanto comíamos um cozido. De repente, num momento de sincera partilha e familiaridade, o nosso colega Pedro Roma exteriorizou: «este vinho é espetacular: ainda que não tenha cor, casa bem com os pratos pela imensa força que tem. É um vinho Invisível”. Assim que ouvi estas palavras conclui que na verdade o Pedro tinha acabado de dizer o nome do vinho. E assim nasceu o INVISÍVEL”.

    Já engarrafado e em paletes, foi no dia 1 de Abril de 2009 que a Ervideira lançou a notícia para os amigos e para o mercado. Foi difícil alguém acreditar que estávamos a lançar este novo vinho, pois tratava-se do Dia das Mentiras!

    “A verdade é que na Ervideira temos o sentido da inovação e não temos receio de arriscar e desafiar ao máximo. O ano passado tornou-se mais desafiante que nunca, mas conseguimos ultrapassar as dificuldades e sentimo-nos orgulhosos por apresentar agora a 13ª Edição do INVISÍVEL, um vinho que há dois anos chegou ao meio milhão de garrafas e que hoje, seguramente, é um dos nossos maiores sucessos!” arrebata Duarte Leal da Costa.

    A produção

    A produção deste vinho está a cargo do Enólogo da Ervideira, Nelson Rolo, que rapidamente abraçou este desafio acabando por escolher a casta Aragonez graças à sua polpa incolor e aromática. Nesta técnica, a colheita é feita exclusivamente à noite, o que permite uma temperatura mais baixa para não haver nem oxidação nem fermentação. Depois, imediatamente após a vindima, é preciso tirar o primeiro sumo – conhecido por lágrima – inibindo a oxidação e fermentação, sendo que o mosto é separado das peliculas de forma a não obter qualquer cor.

    Este mosto é transportado em camião frigorífico até à Adega, onde é conduzido por gravidade à câmara de frio, permanecendo a decantar durante 24horas a muito baixas temperaturas. Após este processo, o mosto é inoculado com leveduras selecionadas, decorrendo a fermentação à temperatura controlada de 12ºC, durante 30 a 45 dias. O estágio é feito em cubas de inox durante aproximadamente 6 meses.

    Para Nelson Rolo, “importa explicar que de cada quilo de uvas apenas 10 a 15% do seu sumo de lágrima é capaz de produzir este vinho, de caracter único, com notas de chá, frutos secos e de pera, um vinho em tudo diferente de qualquer outro vinho branco.”

    Os “blancs de noir”

    A História dos “blancs de noir” remonta a vários séculos atrás e tem origem na tentativa das regiões frias fazerem vinhos tintos com maior concentração de cor. Assim, os produtores de Pinot Noir e Merlot, castas que tradicionalmente dão origem a vinhos com pouca intensidade cromática, separavam o primeiro sumo que não esteve em contacto com a pelicula, de forma a produzir dois vinhos. O primeiro resultado da sangria das uvas, o “blanc de noir”, era um vinho de uma cor cinza a ligeiro rosé, e sobre o qual os produtores não tinham especial atenção. Já o segundo, os produtores faziam deste os seus melhores vinhos, por ter maior concentração e estrutura. Assim os “blancs de noir”, sempre foram os “parentes pobres” da adega.

    O PVP indicado é de 13 euros.

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