No terroir da Quinta do Castelo (propriedade adquirida pelo Comendador Delfim Ferreira em 1941, a par da mais conhecida propriedade da família no Douro, a emblemática Quinta dos Frades) nasce uma nova marca que reforça a gama de entrada do produtor. Os novos Vinha do Baco, colheitas Branco e Tinto, são provenientes de vinhas a 500 metros de altitude, com mais de 40 anos, em Santa Marta de Penaguião, e chegam como propostas que se destacam pela frescura e elegância.
Em 1941, o Comendador Delfim Ferreira, reputado industrial e empreendedor português, adquiriu a emblemática Quinta dos Frades, em Armamar. Ao mesmo tempo, integrou ainda no património familiar uma segunda propriedade duriense, a Quinta do Castelo, localizada em Santa Marta de Penaguião. Com 43 hectares (35 de vinha), a sua origem remonta ao século XIX. Estende-se até 500 metros de altitude e esteve sempre ligada à atividade agrícola. O racional da sua aquisição prendeu-se precisamente com a reputação de qualidade dos seus vinhos e azeites.
Hoje, a Quinta do Castelo é berço dos vinhos brancos disponíveis na gama existente. E é lá que nascem igualmente os novos Vinha do Baco, colheitas Branco e Tinto, agora lançados no mercado, expressando um perfil de elegância e frescura, proporcionado pelo terroir de altitude da propriedade. Depois dos primeiros vinhos criados com a marca Quinta dos Frades, o enólogo Diogo Lopes, entrado no projeto em 2023, prossegue o trabalho de experimentação no património vitivinícola existente, dedicando-se também ao potencial da Quinta do Castelo, onde assina duas novidades que vêm reforçar as referências de entrada da atual gama.
“Em Santa Marta de Penaguião, na Quinta do Castelo, encontramos matéria-prima de excelência. Um ambiente muito especial, mais frio, de boas amplitudes térmicas, que nos permite fazer, por exemplo, os grandes brancos já conhecidos na gama, mas também desenhar vinhos muito sedutores, elegantes e frescos, que surgem como solução para uma descoberta fácil e descomplexada do Douro. Quisemos reforçar o nosso posicionamento na base, com um vinho muito equilibrado, que é também, quem sabe, um belo desafio aos consumidores mais jovens para uma primeira prova da região”, começa por afirmar o enólogo Diogo Lopes. “Procurámos sobretudo manter o lado mais genuíno das castas tradicionais, evidenciando fruta, aroma, com estágios em inox que preservam, precisamente, um conjunto final mais fresco e sempre sedutor, preparado para consumo imediato”, termina.