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    Quinta da Lagoalva: único Alfrocheiro do Tejo é agora biológico

    Fotografia: Fotos D.R.
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    A Quinta da Lagoalva é detentora do único vinho monovarietal de Alfrocheiro no universo dos Vinhos do Tejo. Casta natural do Dão, está plantada nesta propriedade da família Holstein Campilho, uma das maiores e mais antigas da região, desde 1974. De uma vinha cinquentenária e da colheita de 2023, o Quinta da Lagoalva Grande Reserva Alfrocheiro tinto é agora biológico. Foram produzidas apenas 1400 garrafas, com um PVPR de €29,90.

    Com menos extração e álcool moderado (12,5%), o Quinta da Lagoalva Grande Reserva Alfrocheiro 2023 é um tinto muito elegante e complexo, que pede para ser bebido durante todo o ano, destacando-se pelo seu amplo potencial de harmonização à mesa. De cor vermelho aberto, o aroma acompanha a boca, com presença de fruta vermelha fresca, a lembrar cereja e ameixa, especiarias, bosque e notas de folha de tabaco. Na boca, com final longo, é fresco, tem um carácter vegetal conjugado com alguma cremosidade e taninos elegantes. Para beber 16.ºC, em ambientes frescos, mas a pedir baixa na temperatura de serviço em dias quentes de verão.

    Segundo Pedro Pinhão, administrador, diretor de enologia e acabado de ser eleito como Enólogo do Ano nos Prémios Vinhos do Tejo 2025, “as uvas que dão origem a este Alfrocheiro estão plantadas numa vinha com 2,2 hectares (que contribui também para o Lagoalva Reserva Alfrocheiro & Syrah e à qual se juntam mais 1,7ha desta variedade) com características muito próprias: isolada, com 50 anos de idade e, por isso, muito bem implantada e adaptada. Em solo franco-arenoso, é uma vinha pouco vigorosa e, por isso, bastante arejada, o que também ajuda a controlar as doenças próprias das vinhas (míldio e oídio) e difíceis de controlar em modo de produção biológico (MPB). Neste caso específico, em anos mais complicados em termos de míldio, a produção é afetada, mas acabamos por ter uma monda natural, que nos ajuda a controlar a produção, não afetando a qualidade. Da colheita de 2023, esta vinha está em MPB desde 2020. Ao final destes três anos em regime biológico, o balanço é bastante positivo.”.

    Em setembro, as uvas do Quinta da Lagoalva Grande Reserva Alfrocheiro Biológico tinto são vindimadas à mão, sendo desde logo feita uma pré-seleção humana. O corte é feito ao amanhecer, garantindo-se a chegada à adega ao início da manhã, a fim de se manter a sua frescura e características organoléticas das uvas. Já na adega, após três dias de maceração pré-fermentativa em lagares de inox, a fermentação alcoólica acontece a 24ºC. As massas são então prensadas e a fermentação malolática ocorre, posteriormente, já em barricas – de carvalho francês, com contribuição de 25% novas e as restantes de segundo ano –, onde estagia durante 14 meses.

    Oficialmente sustentável, ao envergar selo Sustainable Winegrowing Portugal, no âmbito do Referencial Nacional de Certificação de Sustentabilidade do Sector Vitivinícola, desde setembro do ano passado, a verdade é que este modus operandi faz parte do ADN e do plano de ação do Grupo Lagoalva. No que toca à viticultura, pratica-se uma agricultura de conservação. De um total de 46 hectares de vinha, desde 2020 há este “bloco” de 2,2 hectares em modo de produção biológico (MPB), estando a totalidade das restantes vinhas em modo de produção integrada (PRODI). De notar que, em algumas situações, a utilização de produtos naturais é transversal aos dois modos de produção. Esta e outras práticas da Quinta da Lagoalva enquadram-se mesmo na lógica de agricultura regenerativa. Com um total de 660 hectares, é uma propriedade com várias culturas, área florestal e produção animal. Nem tudo são rosas, e as equipas de enologia e também de gestão querem, acima de tudo, o melhor para os seus campos e, no caso das vinhas, para as suas uvas e, por conseguinte, vinhos. O biológico tem os seus senãos, por não se conseguirem combater as doenças que afetam cada vez mais as videiras e as uvas, devido às mudanças climáticas, tendo impacto negativo ao nível da produção. É, por isso, essencial darem-se passos acertados numa lógica de sustentabilidade global, onde a económica não pode ser esquecida.

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